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Mantra II

A minha magia é a volta das mãos que brilham
como as palavras de um santo cristão 
que desceu ao corpo do meu avô de criação.
Meu poder é a palavra 
desde que seja controlada
pelas margens reais 
ou pelas que cabem nos pulmões.
Minha espada se chama Perdão,
e quando minha voz for de um leão enjaulado 
que eu me lembre: as barras são feitas de indecisão.
Eu corto com Perdão as quatro direções
e entôo o mantra.
Minha magia é a aceitação.

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